Segundo a Organização Mundial da Saúde, 8 em cada 10 pessoas em todo o mundo sofrem de hérnia de disco, uma patologia que decorre de alterações e desgastes nas estruturas da coluna vertebral. Entenda mais sobre esse problema, sintomas e tratamentos a seguir!
O que causa a hérnia de disco?
Predisposição genética é a causa de maior importância para a formação de hérnias discais, seguida do envelhecimento, da pouca atividade física e do tabagismo. Carregar ou levantar muito peso também pode comprometer a integridade do sistema muscular que dá sustentação à coluna vertebral e favorecer o aparecimento de hérnias discais.
Quais são os principais sintomas?
Os sintomas podem ser diversos e estão associados à área em que foi comprimida a raiz nervosa e à gravidade da lesão. Os mais comuns são: dor na coluna, que pode ou não irradiar para a perna e/ou coxa; formigamento; dor na perna e/ou coxa; dor no braço; fraqueza muscular.
Existem fatores de risco para a hérnia de disco?
Além do fator genético e do envelhecimento, dados da Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos indicam que ela é mais comum entre os 20 e 50 anos e, em especial, entre os homens. Outros agravantes são: sedentarismo, tabagismo, atividades de impacto repetitivas, sobrepeso e postura inadequada.
Como é feito o diagnóstico?
O diagnóstico é feito com ortopedista, levando em conta as características dos sintomas e os achados do exame físico. Exames de imagem como a tomografia ou ressonância magnética auxiliam a determinar o tamanho da lesão e a região da coluna acometida.
Qual é o tratamento para hérnia de disco?
O objetivo do tratamento é a melhora dos sintomas e reabilitação do paciente em um primeiro momento, e posteriormente evitar a recidiva dos sintomas.
Ficar muito tempo parado pode piorar a dor causada pela hérnia de disco. Por isso, o repouso absoluto é contra-indicado e, mesmo nos primeiros dias da crise, é indicado evitar ficar muito tempo sentado. O uso de medicamentos, como antiinflamatórios, analgésicos e até infiltrações podem ser orientados pelo ortopedista dependendo de cada caso.
Em alguns casos, sessões de fisioterapia podem ser necessárias para auxiliar na melhora da contratura e no processo de cicatrização da hérnia. Já a cirurgia só é indicada quando o paciente não responde ao tratamento conservador e nos casos de compressão do nervo exercida por parte do disco que extravasou.
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